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Idéias / Ecopolítica


Idéia Eco-Política 14: A hora é de oposição

De oposição aos corruptos de todos os setores de nossa cidade.
De oposição ao atual sistema corrupto, ineficiente e, logo, desumano de saúde de nossa cidade.
De oposição aos abusos das empresas de transporte para com a população de nossa cidade.
De oposição ao péssimo sistema de educação pública de nossa cidade.
Enfim, a favor de mudanças radicais para alcançarmos a sustentabilidade socioambiental para nossa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

José Augusto Silveira – 17/out/11



Idéia Eco-Política 13: Poética da Corrupção

Nada de verbas secretas.
Nada de votos secretos.
Nada de sessões secretas.
Nada de privilégios ocultos, disfarçados ou, como acontece frequentemente no nosso lugar e nosso tempo, desavergonhada e escancaradamente.
Constituinte já, específica para esse fim, e composta por cidadãos capacitados politicamente, sensíveis socialmente e que se comprometam a não obter mandato político por um longo período de tempo.

José Augusto Silveira – 22/set/11


Idéia 12 / Eco-política: Total descaso para com o cidadão

Somos vítimas de um aparelho de Governo que desconsidera totalmente nossos direitos de cidadão. O atendimento nos serviços básicos à população como na área de saúde pública, nos bancos governamentais e em muitos outros órgãos, é de um retumbante descaso ao contribuinte.

No caso da Receita Federal, com frequência, o contribuinte é obrigado a esperar horas para um atendimento de uma situação extremamente simples de ser resolvida, sendo exigidos documentos impossíveis de serem conseguidos pelo contribuinte, como recibos de anos passados em que o profissional já não pode ser localizado por mudança de endereço e até falecimento.

Para tornar ainda mais lastimável, esse tipo de ocorrência muitas vezes acontece com contribuintes de idade avançada.

No entanto, os noticiários nos mostram as facilidades para a corrupção nos grupos privilegiados da sociedade. Temos de ganhar consciência crítica e começarmos a agir para que não percamos ainda mais nossos direitos fundamentais de cidadania tão arduamente conseguidos através de lutas durante um longo período de tempo.

José Augusto Silveira – 25/ago/11



Idéia 11 / Eco-política: O que são as zonais?

As zonais são parte da estrutura partidária e têm como objetivo relacionar o partido da forma mais próxima possível com a sociedade, divulgando nossas idéias e princípios estatutários. Têm também como responsabilidade a identificação dos problemas socioambientais das suas respectivas regiões, comunicando esses achados aos nossos vereadores para que os mesmos tomem as providências cabíveis.

Os membros das zonais são filiados ao Partido, residentes nas respectivas áreas, e que têm disponibilidade de tempo para de uma maneira voluntária representar o Partido junto a sua região.

Essas estruturas funcionam dentro do conceito de rede, sem uma hierarquia rígida, mas com um núcleo de coordenação realizado pela Executiva Municipal, que terá como principal atividade estimular a renovação e crescimento constante dessas estruturas, evitando assim, que as mesmas se transformem em espaços de simples interesse ou de poder pessoal.

José Augusto Silveira – 22/ago/11


Idéia Eco-Política 10: Política e barbárie – Praticando o pensamento lógico

Alguns acreditam que tudo é política, outros, agora, acreditam que tudo é mercadoria. Para Marx, toda mercadoria tem seu valor de uso e seu valor de troca. Para os atuais pensadores a mercadoria é desejada e legitimada antes pela sua imagem (sua marca) do que pelo seu real valor de uso.

Da mesma forma, a política atual é predominantemente o resultado de imagens construídas pelos recursos da publicidade e marketing. Imagens essas, no máximo, legendadas por idéias simples, de utilidade imediata para os nossos pequenos mas abundantes interesses de consumo, e que de uma maneira rápida e eficiente se transformem em decisão de voto. Esse ‘faz de conta’ democrático é o caminho mais certo e mais curto para pormos em risco nossa liberdade, nossa autonomia como humanos e retornarmos a um estado de heteronomia e mesmo de estagnação civilizatória. Isto é, a volta do estado de barbárie.

José Augusto Silveira - 26/julho/11


Idéia Eco-Política 9: ‘Demo-meritocracia’

Vivemos em um mundo cada vez mais complexo. A produção de conhecimento científico e tecnológico se intensifica a cada momento. Nossa época é a do conhecimento transdisciplinar: tudo esta relacionado com tudo e tudo se comunica com tudo. Os seres humanos se comunicam entre si de uma maneira instantânea, sem limites de distância e em grande escala. Homens se comunicam com máquinas, máquinas se comunicam com homens e máquinas se comunicam entre si. Essa comunicação e conhecimento tão vastos e difundidos globalmente nos leva a aspirar por uma maior liberdade, tanto individual quanto coletiva. Sendo assim, cada vez mais necessitamos de mecanismos democráticos para ter o que se chamaria filosoficamente de uma ‘vida boa’.

Porém, pela complexidade que o mundo alcançou através do uso e talvez mesmo pelo abuso de uma enorme quantidade de tecnologia, pela produção intensa de novos conceitos, estilos de vida ocasionados pela tecnociência, temos necessidade de uma política e de políticos capacitados para discernir entre implementar ou limitar os produtos resultantes desse processo de aceleração tecnológica, para alcançarmos o bem de uma sociedade verdadeiramente sustentável. Teremos, pois, de ter um perfil de político com enorme espírito democrático e com ampla sensibilidade e conhecimento tecnocientífico para realizar uma política adequada ao novo século. Essa nova proposta de política deverá ser um híbrido entre uma democracia radical e uma meritocracia eficiente. Talvez estejamos criando um novo conceito de sistema político que poderá ser denominado pelo novo termo ‘Demo-meritocracia’.

José Augusto Silveira - 19/maio/11



Idéia / Eco-política 8: A natureza não é democrática

A natureza não é democrática em sua essência, mas sim absolutamente meritocrática em sua práxis. Nela, apenas sobrevivem os seres com maior capacidade de adaptação ao meio ambiente do momento. Porém, nós, humanos, somos seres híbridos, tanto conectados e dependentes da natureza como produtores e também dependentes da cultura, pois utilizamos em nossas decisões tanto o instinto quanto razão. Somos, pois, seres de inteligência e de afetos, imanentes e transcendentes ao mesmo tempo. Somos afetados pelo sofrimento de todos, dos nossos semelhantes como também dos animais, principalmente, dos que temos maior convívio. Penso, enfim, que como humanidade, viveríamos melhor em um sistema político em que as normas democráticas fossem complementadas com as meritocráticas.

José Augusto Silveira - 09/maio/11


Idéia / Eco-política 7: Olho por olho e dente por dente?


Em pleno século 21, ainda somos uma sociedade orientada pelo antigo preceito jurídico e bíblico do “olho por olho e dente por dente”.

Não há mais sentido algum, no mundo globalizado de hoje, extremamente controlado e totalmente mapeado por avançadas tecnologias de observação visual e de escuta eletrônica, ações como acontecida ontem, como a realizada pelos órgãos secretos de segurança dos Estados Unidos, simplesmente assassinando uma pessoa que por mais que tenham sido seus atos de terrorismo terríveis em termos de vidas humanas perdidas ou pânico psicológico em grande escala, e certamente assim o foram, mesmo assim, não haveria razão para não capturá-lo e levá-lo aos tribunais internacionais para julgamento e posterior cumprimento das penalidades cabíveis.

José Augusto Silveira - 03/maio/11


Idéia / Eco-política 6: Autonomia e liberdade dos povos na era da globalização

Nenhum país ou grupo de países pode estar acima do estado de direito internacionalmente acordado entre os povos, tomando para si o papel de ”Polícia do Mundo“.

José Augusto Silveira - 02/maio/11


Idéia / Eco-política 5: O casamento real – Uma idiossincrasia do momento


É com espanto que assisto a toda essa movimentação midiática em relação ao casamento de William e Kate. Parece até que estamos ainda no século passado e corroborando com o discurso ultrapassado de Robert Filmer, o qual sustentava que assim como a criança é dependente dos seus pais, do mesmo modo, os seres humanos em geral já nascem como súditos de reis para sua própria orientação. Acredito, exatamente ao contrário, que hoje em dia nós – seres humanos – conquistamos a liberdade por nós mesmos, pela nossa vontade e pelo uso adequado da razão.

José Augusto Silveira - 24/abril/11


Idéia 4: Comunitarismo Eletrônico

As redes sociais virtuais em expansão acelerada no dias de hoje, talvez representem uma lacuna deixada pela redução da força dos antigos laços comunitários (tradicionais). Essa comunidade convencional, aglutinada pelos princípios gregários que sempre orientaram o homem, agora está sendo substituído pelo hiperindividualismo decorrente provável da dinâmica do capitalismo presente nas atuais democracias liberais.

José Augusto Silveira - 15/abril/11


Idéia 3: Política e Democracia

Nas sociedades democráticas atuais, o cidadão só se individualiza (só exerce seu poder político) quando o sistema vigente necessita, isto é, em situações de ameaça à estabilidade do sistema ou em sua manutenção (como nos períodos eleitorais). Isto é o que podemos conceituar como um sistema democrático formal, já que a democracia só é exercida de fato em situações específicas e esporádicas.

José Augusto Silveira - 13/abril/11


Ideia 2: Sobre o uso e abuso do conceito de democracia

A proposta de democratização (formal ou informal) pode ser, em algumas circunstâncias apenas um pretexto, uma estratégia para a possibilidade de uma mudança imediata da estrutura de um grupo, de um partido, com fins específicos e muitas vezes com uma conotação pessoal ou de um grupo minoritário, podendo ser, inclusive, revogada assim que se alcancem os objetivos desejados ( temos de ter muito cuidado com este tipo de estratégia de mudança de estrutura de poder).

José Augusto Silveira - 05/abril/11


Ideia 1: Organização partidária / Século 21

Uma reorganização de qualquer estrutura, principalmente aquelas de interesse público, como os partidos políticos, deve ser construída utilizando-se de uma metodologia não autoritária, isto é, democrática e requer a produção e a absorção dos novos valores e, portanto, demanda tempo, transparência e concordância no mínimo da maioria de seus membros e não pode ser alcançada verdadeiramente, de uma maneira estável, de forma imediata e intempestiva.

José Augusto Silveira - 03/abril/11

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