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Notícias / Ecopolítica

Campo da oposição política para as eleições de 2012


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III Plenária Municipal PV Carioca
Por Álvaro Nassaralla


Data: 27/08/2011

Local: Auditório Darcy Ribeiro (Universidade Cândido Mendes)

Mesa

José Augusto Silveira – Presidente / PV Cidade do RJ
Nena Duppre – Secretária da Mulher / PV Cidade do RJ
Flavio Lázaro – Secretário de eventos / PV Cidade do RJ
Dr. Edson da Creatinina – Vereador / PV Cidade do RJ
Eduardo Nascimento – Secretário de comunicação / PV Cidade do RJ

Foi realizada a III Reunião Plenária Municipal do Partido Verde-RJ, no dia 27 de agosto, com o objetivo de reestruturação democrática do Partido através dos Núcleos Interzonais e a organização para as eleições de 2012.

A seguir, relatamos alguns trechos proferidos por José Augusto Silveira em relação ao conceito de Núcleos Interzonais:

• “Quando propomos a construção das Zonais, elas tinham como essência a democratização do partido, aproximando-se da sociedade e sendo uma atividade essencialmente voluntária de seus filiados, com a principal missão de divulgar as idéias e princípios do PV em suas respectivas áreas geográficas.

• A idéia das zonais é a de estruturar o PV de forma a capilarizar as suas atividades para que cheguem o mais próximo do cidadão, através de seus militantes com consciência ambiental plena.

Uma questão importante é a formação de estrutura em rede para que, além de filiados, possam também participar do processo os simpatizantes de nossas causas socioambientais, contribuindo assim com a implementação de nossas propostas para uma política sustentável”.
José Augusto também descreveu o perfil desejado para os que desejam ser representantes do partido nos seus Núcleos Interzonais:

1. O primeiro aspecto é o conhecimento e a crença de nossas idéias e nossos princípios e a capacidade de transmiti-los para nossos filiados e simpatizantes.

2. As zonais, por sua capilaridade, vão estar responsáveis também por estratégias eleitorais. Vão atrair filiados e simpatizantes com potencial para se tornarem futuros candidatos.

3. Para que a estrutura partidária seja eficiente em seu todo é necessária a presença de três fatores: eficiência de gestão administrativa; capacidade de formação política; eficiência eleitoral. Para tanto, é importante que a experiência alcançada no dia-a-dia partidário seja compartilhada com os novos filiados. Também é importante que haja um equilíbrio entre os interesses individuais e os institucionais. Apenas com a harmonização desses dois tipos de interesse é que poderemos alcançar uma estrutura partidária sustentável e condizente com a realidade do século 21.

4. Outra função dos Núcleos Interzonais é de identificar os problemas locais respectivos de suas áreas de atuação e comunicá-los para as instâncias partidárias, bem como para a bancada de seus Vereadores, a fim de que tomem as possíveis providências.

Concluindo, nesses anos de nossa existência como partido, nunca optamos por inchar; optamos, sim, por crescer. E, atualmente, percebemos claramente que essa estratégia está resultando em sucessos político-eleitorais, como a votação expressiva obtida por Gabeira e outros.


Convocação para a III Plenária Municipal PV Carioca


Data: 27/08/2011

Horário: 13h00 às 17h00

Local: Auditório Darcy Ribeiro -Instituto de Humanidades – Universidade Cândido Mendes

Endereço: Praça Pio X, 7 / 11 andar - Candelária – Centro - Rio de Janeiro - RJ

Descrição do evento:

Plenária Verde Carioca

Aos filiados e simpatizantes do Partido Verde:

Em atendimento a solicitação do Presidente da Comissão Executiva Municipal do Partido Verde da Cidade do Rio de Janeiro José Augusto Silveira, temos o prazer de convidá-lo(a) para a III Reunião Plenária Municipal do Partido Verde-RJ, com vistas a organização do Partido para as eleições de 2012.

Proposta de pauta:

1. Atualização e informes do projeto de nucleação Interzonal do PV/Rio;

2. Apresentação dos Diagnósticos dos núcleos Interzonais em suas áreas de abrangência;

3. Propostas para redefinições de áreas, em função de agregar novos grupos e pessoas;

4. Estratégias para elaboração do plano de ação nos bairros.

Flávio Lazaro - Sec. Mobilização e Eventos PV/RJ

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Nova data para votação do Código Florestal é oportunidade para melhorar texto
06/05/11

Sem acordo sobre o texto do Código Florestal, que tem gerado polêmicas entre ambientalistas e ruralistas, a Câmara dos Deputados decidiu quarta passada (4), adiar a votação do projeto para a próxima terça-feira (10). Para o diretor da ONG SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani, o adiamento da votação é ‘muito positivo, porque do jeito que estava, é insustentável’.

O texto apresentado por Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator do projeto, apresenta dois pontos críticos. Um diz respeito à dispensa da Reserva Legal (RL), área de mata nativa que deve ser protegida, para propriedades com até quatro módulos fiscais, sendo que o tamanho dos módulos é diferente em cada região do país. Essa medida prejudicaria os camponeses e pequenos agricultores, já que suas propriedades seriam comprometidas pela erosão, escassez de água, perda da fertilidade. Ainda sobre a RL, o projeto dispensaria também como ‘bônus’ quatro módulos fiscais, em médias e grandes áreas.

O segundo ponto se refere à ocupação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) para agricultura e pecuária. As APPs são os locais mais frágeis, como beira de rios, topos de morros e encostas, que devem ter a vegetação original protegida. Além disso, um conjunto de benefícios foi criado para latifundiários que fizerem o cadastro ambiental, e que poderiam receber crédito com mais facilidade e juros menores, tendo prioridade em programas governamentais.

Segundo Mário, mais de 60 segmentos da sociedade civil organizada já apresentaram propostas para melhorar o Código Florestal, a fim de preservar o meio ambiente e beneficiar também os pequenos agricultores. O governo também ficou insatisfeito com o texto e sugeriu mudanças, principalmente na questão da recomposição da reserva legal.

No entanto, o relator do projeto não tem acatado as sugestões. “O Aldo insiste em não acatar a proposta de ninguém. Ele é monotemático. Os ruralistas só querem saber dos interesses deles”, afirmou.

Por outro lado, os movimentos que defendem a causa dos campesinos pedem que o governo tenha um posicionamento mais firme para frear a expansão e os danos causados pelo agronegócio. Apesar de o relator do projeto ter apresentado uma nova versão do relatório nesta semana, sem os pontos mais polêmicos, o texto ainda não atende as necessidades da agricultura familiar. Em sua nova versão, o relatório de Aldo Rebelo beneficia o agronegócio, sobretudo o ramo de papel e celulose.

A expectativa dos ambientalistas é que com o apoio do governo consigam inserir as mudanças necessárias ao texto do Código Florestal. “Nós estamos buscando a alteração do Código faz tempo”, disse Mário. Segundo ele, o entrave sempre veio dos setores que querem impedir o desenvolvimento da ‘função social da terra’.

“A gente está muito tranquilo. Enquanto falamos de água, terra e meio ambiente, os ruralistas falam em bilhões de reais, de financiamento, etc. É uma diferença muito grande. Nós vamos continuar fazendo nosso papel que é defender o interesse de todos”, garantiu.

O agronegócio representa a aliança dos latifundiários capitalistas com empresas transnacionais, baseados no monocultivo, mecanização e utilização de agrotóxicos. Já a agricultura familiar e a reforma agrária defendem uma proposta para o campo com base em pequenas propriedades, com produção diversificada de alimentos, sem a utilização de agrotóxicos, com geração de empregos para a população do campo, com a construção de cooperativas e de agroindústrias.

Fonte: Clip Partido Verde


PV luta pelo adiamento da votação do Código Florestal
03/05/11

Em reunião na manhã desta terça-feira, 3, entre a ex-senadora Marina Silva, a bancada do Partido Verde na Câmara dos Deputados e representantes da sociedade civil, ficou decido que o verdes vão lutar pelo adiamento da votação, sem prazo definido, do substitutivo do Código Florestal, previsto para acontecer entre hoje e amanhã (4).

“Não temos condição de votar essa proposta, precisamos de uma discussão mais ampla para analisar as modificações apresentadas ontem. Existem situações que não estão muito claras”, afirmou o líder do Partido Verde, deputado Sarney Filho (MA).

O deputado ressalta que o texto está melhor, no entanto, persistem algumas dúvidas, chamadas de “pegadinhas”, que podem resultar no desacerto da legislação. Ele cita como exemplo o art. 3º (inciso IV, alínea g), que define a produção de alimentos, como a monocultura extensiva, como sendo de interesse social, permitindo desmatamento em APPs em todo País.

Outro item preocupante é a dispensa de reserva legal para propriedades de até 4 módulos fiscais, inclusive médias e grandes, sem especificar que seria aplicada apenas para agricultura familiar. Isso significa milhões de hectares que deixam de ser reserva legal.

“O relatório foi entregue ontem (2), e toda vez que relemos encontramos pontos que precisam ser esclarecidos”, sustentou Sarney Filho. “Não vejo porque a pressa em votar, estamos caminhando para o campo da conciliação. A sociedade precisa de tempo para ter conhecimento do que está em jogo. Se não houver acordo vamos à Justiça!”.

A ex-senadora Marina Silva disse que os verdes estão cumprindo uma extensa agenda de negociação com o governo e a Câmara no sentido de adiar a votação e de obter mais tempo para análise das modificações apresentadas pelo relator, deputado Aldo Rebelo (PCdoB).

“Esse relatório como está, se dá com uma mão e retira com a outra, com essas pegadinhas que estão no texto. Espero que o bom senso sinalize no sentido do adiamento, é impossível elucidar tudo de hoje para amanhã, é uma irresponsabilidade de quem disser isso”, asseverou Marina.

Assessoria de Imprensa
Liderança do Partido Verde
Câmara dos Deputados

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Presidente do PV Municipal/RJ, José Augusto Silveira, participa de manifestação anti-nuclear
02/05/11



O Presidente do PV Municipal/RJ, José Augusto Silveira, apoiando a Juventude Verde Nacional, e os voluntários do Greenpeace, fizeram uma manifestação contra o programa nuclear brasileiro e a construção da Usina Angra III neste domingo, em Angra dos Reis.

Os manifestantes, que também contavam com entidades ambientalistas da região, levantaram mais uma vez a clássica bandeira de luta "Energia Nuclear? Não Obrigado". A iniciativa buscou criticar a utilização da energia nuclear na matriz energética nacional.

Fonte: O Globo 01/05/11

Matéria completa:
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/05/01/jovens-do-greenpeace-ambientalistas-fazem-manifestacao-contra-angra-iii-924358940.asp

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